sexta-feira, 25 de junho de 2021

POR QUE A "DIVERSIDADE"" E A REPRESENTATIVIDADE" NA EDITORAS SÃO UMA MENTIRA

Por: 


Seja coerente com o próprio discurso enviesado Marvel, chame uma atriz de outra etnia pra fazer a Tempestade
.


Se tem uma coisa que os militantes ideológicos que se dizem "pró-minorias" sabem fazer bem é manipular a linguagem. Quando não estão mudando o significado de palavras para se adequarem à necessidade doentia de reescrever a história e controlar o comportamento de sociedades inteiras, estão inventando palavras ridículas, que por burrice, caem na boca até de quem faz oposição a essa turma.

É através da adulteração que fazem isso. Pegam uma palavra com significado claro e relativizam até ter tantos usos que ela acaba não tendo significado nenhum ou só aqueles que eles querem. A palavra diversidade foi uma delas. Definição clara e concisa: "característica ou estado do que é diverso, diferente, diversificado, não semelhante."

Ou seja, nesses termos claros e abrangentes os quadrinhos SEMPRE foram diversos. Até por que cada tipo que possa ser enquadrado dentro de uma "minoria" já havia sido feito neles antes. O que não havia antes era a panfletagem descarada. Nada do que os editores, escritores e desenhistas desonestos de redações da Marvel e DC fizeram foi inédito até agora!

Mas por causa do eco presente em todos os meios de entretenimento de ideologias de esquerda e progressistas, o gatilho que se ativa na cabeça de todo mundo hoje quando se fala em diversidade é: diversidade = gays/minorias... O significado da palavra foi corrompido. Deixou de ter o sentido de VARIEDADE para ativar um alerta histérico de que você está pisando no terreno minado de grupos arrogantes de militâncias. 

Um rumor (e prestem bem a atenção: eu disse RUMOR!) de que Kevin Feige estaria atrás da produtora, atriz e roteirista Michaela Coel para fazer a próxima tempestade que já apareceria no MCU foi noticiado. Por que quando uma atriz negra que está sendo somente COGITADA para fazer uma personagem negra é chamada, essa convocação deve ser celebrada, mas quando atores num elenco de maioria branca são chamados eles são acusados de racistas? A resposta está na canalhice camuflada de "justiça racial"de grupos militantes e ONGs.

Todos sabem que dentro da "lógica" dos justiceiros "bondosos", que ameaçam matar você e sua família caso discordem deles, todos os tipos de pessoas devem ser exaltados em nome da "representatividade" (outra palavra também deturpada e usada como escudo por gente falsa), menos se você for branco.....

Um exemplo evidente disso é o mediano pra irrelevante filme Pantera Negra. Eu vi o filme e não achei nada demais. Apesar de todo estardalhaço propagandista que a mesma mídia enviesada e artistas tendenciosos fizeram, ele não passa de outra produção "padrão Marvel" de descartabilidade. Nele, o elenco principal foi escolhido pensando no pedágio ideológico que o estúdio precisa pagar para agradar desde gente descompensada que se vê "representada" por filmes rasos de super-heróis, como para a banda podre de grupos como o BLM. Mas juntando o elenco de "mocinhos" e "vilões" só existe DOIS personagens brancos. 

Faz sentido ser assim. Afinal Wakanda tem população majoritariamente feita de negros. O que não tem lógica é dizer que é um filme com "diversidade" quando quase todo o elenco de atores são negros! O que tem de "diverso" nisso?


A "incrível" quantidade de dois atores brancos "ajuda" na diversidade de Pantera Negra... 


É proibido ou errado fazer produções de qualquer tipo e origem somente com negros ou outras etnias? Não! Mas então por que deveríamos tolerar essa gritaria chiliquenta quando são feitas só com brancos? Exemplos de que produtos só com atores negros dão perfeitamente certo são duas das melhores séries de comédia que existem: Um Maluco no Pedaço  e  Eu a Patroa e as Crianças

Eu não concordo e nunca vou concordar com alterações em personagens de qualquer mídia. Não importa o argumento relativista ou movido por imposição ideológica que seja usado. Nunca foi sobre "raças" (acordem imbecis! cor de pele não é raça), etnias ou sexo. Sempre foi sobre SINALIZAÇÃO BARATA DE VIRTUDES! 

Empresas, sejam de entretenimento ou não, que deveriam cuidar de tornar os produtos delas chamativos ou simplesmente seguir normas de fabricação e higiene, alterando filmes, séries, jogos, desenhos, livros e todo tipo de quinquilharia para agradar causas. Cinicamente afetando um bom-mocismo furado. E antes que qualquer um diga que, "sim, a diversidade é necessária nos quadrinhos", eu vou provar que nos termos em que ela é encarada hoje, ela é um veneno em qualquer mídia onde seja aplicada. Vamos supor que resolvam fazer o personagem Snoopy um gambá ao invés de ser um cachorro, com certeza uma boa quantidade de fãs das tiras/desenho no mundo todo iriam reclamar e ficar putos da vida! E com razão! Pois a mudança retirou uma característica única, necessária e original para que essa figura fosse reconhecida. Característica essa que já estava lá desde a criação dele.

Agora, percebem como essa simples mudança estragaria completamente um personagem mundialmente conhecido e já estabelecido com milhões de consumidores pelo mundo, NADA TEM A VER COM COR DE PELE OU ETNIA? Mas é claro que mudanças forçadas irritam fãs de um determinado personagem, afinal o que provoca insatisfação é a própria mudança desnecessária em si. E não o fato de ser negro, branco ou indiano. Se DC fizer um filme do Raio Negro um dia e mudar o herói pra um asiático eu também vou descer a lenha nisso! Essa é a explicação do porquê de os fãs de heróis da Marvel ou DC não serem "preconceituosos" ou "atrasados" como funcionários dessas editoras já os acusaram! 

Outro detalhe a respeito de feminismo nas hqs ou filmes dessas empresas é MULHERES NÃO SÃO MINORIAS! E é falsa a acusação de que, no geral, são mal-tratadas pelos homens no ocidente. Pura mentira coberta de vitimismo. 

Cabe ao leitor não consumir qualquer produto que seja vendido com essa embalagem de "representativo" ou que possui "diversidade". Não passam de palavras-gatilho para ativar uma culpa calculadamente incutida em pessoas fracas e sem convicção política-social formada. É preciso puxar o tapete de empresas mentirosas e dissimuladas que policiam o comportamento dos próprios consumidores que as sustentam, na intenção de aparentar preocupação com minorias. As palavras são falsas mas tem poder de corromper mentes. As ações dessas empresas são forçadas autoritárias e vazias e não devem ser bancadas com dinheiro de pessoas honestas que querem apenas se divertir lendo quadrinhos.


domingo, 13 de junho de 2021

A NOVA EQUIPE DOS X-MEN NÃO TEM MAIS FUNÇÃO NA MARVEL

 Por: Hds


A Marvel tenta empolgar os fãs dos X-men com uma "postura anos 90", mas a verdade é que eles perderam o propósito dentro do universo da editora.

Mais um quadrinho dos X-men começando do número um vai estrear em 7 de julho de 2021. Escrito por Garry Duggan e desenhado por Pepe LarrazX-men número um traz uma "nova formação" (sendo que talvez o único integrante que nunca esteve no grupo seja Sincro) numa capa que remete muito a antiga equipe azul. 

O grupo vai até Nova York para impedir um ataque de um desconhecido alienígena. Ao enfrentá-lo, descobrem que os poderes deles não funcionam com o inimigo. A formação chegou a ser votada por leitores e tem na lista; Ciclope, Laura Kinney (a wolverine de segunda linha), Garota Marvel, Polaris (culpa dos leitores...), Sincro (nunca ouvi falar nem me importo), Solaris (não tinha ninguém sobrando...) e Vampira. Esta última usando o traje "anos 90", não me pergunte o porquê. 

É fácil perceber que a "diversidade" está presente como ordena a cartilha ideologicamente-babaca da editora. Já que temos etnias diferentes na formação. Coisa que não é novidade desde Uncanny X-men #1


Página de Pepe Larraz com prévia de X-men #1


Os X-men tiveram as melhores décadas de histórias entre os anos 60 e início dos 90 e nesse tempo a coerência e cronologia delas era uma soma à qualidade dos arcos famosos. Perdi a linha narrativa deles ainda na segunda metade dos anos noventa e nunca mais consegui acompanhar. É claro que tiveram fases boas ou ótimas deles desde então. Mas daquele final de época nas mãos de Chris Claremont, John Byrne, Dave Cockum, Len Wein e todos os artistas excelentes que trabalharam com os mutantes, uma bagunça se instalou em várias linhas de tempo diferentes. O leitor foi obrigado a filtrar cada vez mais as fases boas que se tornaram poucas. Após a política de substituição de personagens por versões baratas e ideologizadas dos anos 2010, a qualidade caiu mais ainda. 

A fase relativamente recente de Jonathan Hickman reavivou o interesse de muita gente. Mas a verdade é que ela tem falhas lógicas que dissolvem a proposta do escritor de levar os X-men para Krakoa e torná-los "independentes". 


Isolados e vivendo sob regras próprias os X-men perderam
                                                        o propósito no Universo Marvel


O texto abaixo é do site O Vício e não identifiquei se saiu do autor ou não, mas descreve a nova equipe:


"Os X-men são...Destemidos! Os heróis de Krakoa estão aqui para salvar o planeta! (depois de abandonar a população dele e se isolar?) As coisas podem ser complicadas entre a nação de Krakoa e o resto do mundo, mas para os X-men, as coisas são simples - você faz o que é certo (complicando mais a briga entre humanos e negando contato?), você protege aqueles que precisam de proteção e salva o mundo que todos compartilhamos. (compartilhar fechados numa ilha onde só leis e cultura mutante vale?). Ciclope, Garota Marvel, Solaris, Vampira, Wolverine, Sincro e Polaris são os campeões escolhidos dos mutantes, e eles não vão desistir de nenhuma batalha pelo seu planeta natal." Curioso, já que eles desistiram de lutar pela humanidade inteira quando se enfurnaram em Krakoa. O "resto do mundo" agradece a esses X-men adolescentes-birrentos...

Hoje com a baixa qualidade geral das tramas na Marvel, é comum os leitores que ainda ficaram pra sofrer lendo esse material achem algumas histórias "bombásticas". O marketing rasteiro da editora ajuda, mas a burrice dos leitores em não saber identificar uma boa história nem que ela morda o nariz deles é a causa principal. A fase do Hickman com certeza tem pontos fortes. Mas é amparada numa base sem logica e vai desmoronar. Acho que ele mesmo sabe disso. Não atuar como heróis para quem precisar e somente para o próprio grupo contradiz toda origem dos personagens.

Os X-men são super-heróis típicos. Querer enxergar algo muito além disso neles é idiotice de escritores metidos a "moderninhos" como Grant Morrison ou Greg Rucka. Esses aí não ligam pro que são esses personagens. Querem usar a fama e aprovação de décadas deles como veículo para ideias tendenciosas e alienantes. É por isso mesmo que essa equipe já nasceu fadada ao esquecimento. Por que nem a Marvel e nem os criadores querem contar boas histórias. Daí o desespero para encaixá-los de novo em ambientes humanos. O que querem é reciclar a carne do último cachorro morto para conseguir alguns trocados, vendendo para fãs que ainda tem alguma esperança de ver os mutantes na antiga boa forma. 


domingo, 6 de junho de 2021

A NOVA CAPITÃ AMÉRICA É UMA MERDA

 Por: Hds




Desde o início dos anos 2010 a Marvel foi tomada pela política de "representatividade", ou se quiser, "diversidade" que arruinou a qualidade das histórias transformando-as em panfletos vagabundos de partidos políticos. Ao invés de entreter ela dá sermões chatos e repetitivos e transforma heróis em militantes babacas, que defendem estereótipos foleiros de figurantes que se vitimizam o tempo todo ou tentam desesperadamente parecerem descolados.

Enquanto tenta convencer os leitores que não fugiram do lixo que ela produz atualmente, a editora segue aproveitando pra chutar o cachorro morto. Sendo que hoje ela não passa da divisão de quadrinhos fracassada da Disney que tenta agradar sabe-se lá quem diabos que ainda lê essa tralha. Já que até as minorias às quais ela direciona as revistas estão cagando e andando pra ler super-heróis ruins. 

Pois bem. O Capitão América está completando 80 anos e qual é a ideia da Marvel para homenagear o herói? Contratar uma puta equipe criativa com Ed Brubaker nos roteiros e Alex Ross na arte pintada pra trazer um mega especial de encher os olhos dos fãs? Claro que não sua besta! Você não leu o primeiro parágrafo, caralho?




A ideia é trazer um título que reduz a importância do Capitão criando (ou reaproveitando) diversos capitães "estadunidenses" que não passam de cópias militantes de causas sociais. A minissérie The United States of Capitain América vai sair entre junho e agosto desse ano e tem um plot totalmente retardado: o escudo do Capitão foi roubado por uma vilã e agora o próprio Steve Rogers, Bucky Barnes, Sam Wilson e John Walker devem procurar pelo objeto. Mas peraí! Não seria mais fácil pedir ajuda de algum mutante ou herói que tivesse o poder de localizar o escudo do que sair procurando? Afinal, ou a vilã vai usá-lo, o que vai tornar imediata a localização, ou vai tentar (sei lá) vender pelo fato de ser feito de Vibrânio em algum mercado negro. O que acabaria deixando rastros pra que ele fosse identificado do mesmo jeito. O roteiro burro de Christopher Cantwell já dá ideia da tosqueira...

Os "Capitães Américas Locais" (eu chamaria de capitães américas FECAIS) assim chamados pela Marvel lutarão pelas "comunidades" deles, pois como um site imbecil e tendencioso cujo nome não vou citar falou, "eles são gente como a gente". Isso significa que são um bando de assistentes sociais cagadores de regra que não enfrentam vilões, pois não é mais "socialmente aceitável" que heróis façam isso. Assim como o estrume Occupy Avengers, essa vai ser uma daquelas historinhas pedantes estilo roadstory. 


Steve Rogers combate o preconceito ao lado do 
Capitão Touro Sentado.
Nada mal pra um homem branco-hétero-cis-fascista
-homofóbico-nazista (verdade) -opressor-machista...


No meio de toda essa acolhedora e fofinha diversidade teremos: " um jovem homossexual que trabalha nas ferrovias". Coisa mais normal do mundo! Afinal todo mundo sabe que gays preferem trabalhar martelando pinos de metal em barras de ferro debaixo de sol escaldante..."uma jovem negra que luta por justiça". Claro. Até por que todos os negros são injustiçados. Sério! TODOS QUE CAMINHARAM SOBRE A FACE DA TERRA ATÉ HOJE! Até aquele ator, jogador de basquete ou escritor que ganham milhões vivendo no miserável e atrasado Estado "Estadunidense" da América....."um nativo-americano" vestindo a bandeira do país que foi construído em cima dos cadáveres dos ancestrais dele....o que soa contraditório pra caralho... e por fim "uma estudante universitária que vai lutar por justiça no campus que frequenta"... pois é evidente que universitários mongoloides precisam ser salvos por super-heróis dentro de salas de aula... Mas foda-se! Quadrinhos só precisam lacrar e não fazer sentido.

O nome da Capitã-dane-se-hoje-é-sexta-e-vou-cabular-aula-pra-beber-e-fumar-maconha-com-os-coleguinhas é Ari Agbayani, e segundo a escritora Alyssa Wong, é "bolsista de uma pequena universidade particular" (claro, assim é mais fácil sentir peninha dela por ser pobre). Ela descobre que a amiga "está sendo vítima de um estudante rico e de legado". Pois como a realidade mostra, pessoas ricas são sempre MALÉGNAS e esse crápula ainda é o maior doador do corpo docente da universidade. E nossa heroína que não salva ninguém de acidentes, ataques de vilões ou catástrofes vai desperdiçar tempo e habilidades para dar uma lição num filhinho de papai esnobe...


O Capitão Proletário salta para combater os patrões
capitalistas que reduziram o tiket-refeição dele...


A autora continua dando detalhes da nova heroína, dizendo que para Ari o Capitão América que serve de referência para ela não é Steve Rogers. Como assim sua anta?!!!  Ele é o primeiro! Todos os que vieram depois mostraram o padrão de uniforme, armas e até habilidades semelhantes. E a tal Ari não se baseou nele? Então em que a nova capitã-universitária se baseou, no Batman? Vai se ferrar!

A Marvel segue com a linha editorial que fez dezenas de hqs podres serem canceladas. A mesma palhaçada que fez com que leitores fugissem dela pra quadrinhos europeus e mangás, que por sinal são fontes muito melhores de boas histórias. Então você, leitor velho, neandertal, preconceituoso e falido por ter gasto dinheiro por décadas com hqs para encher os cofres dessa editora, SAIA DAQUI JÁ! Essa ponte do arco-íris da terra da diversidade não foi feita para você cruzar...

sábado, 5 de junho de 2021

COM MUDANÇA NA GATA NEGRA, A MARVEL SEGUE COM A AGENDA IDEOLÓGICA AUTO-DESTRUTIVA

 Por: Hds




No simbólico e pouco lembrado "Mês do Orgulho LGBT" a anti-heroína/vilã do Homem-Aranha, a Gata Negra, vai começar um relacionamento com Odessa Drake. Trata-se da líder da Guilda dos Ladrões de Nova York. O relacionamento entre as duas se inicia na edição #7 de Black Cat

A notícia em si é bocejante como a maioria do besteirol que se lê em sites americanos. Não tem relevância alguma. Já faz um tempo que empresas adotaram militâncias ideológicas na tentativa de parecerem boazinhas independentemente se são de entretenimento ou não. Na Marvel, essa política chegou com força no início da década passada e essa nota da Gata Negra é só mais um ponto nessa cronologia. 




Sempre achei que Felícia Hardy dava um par melhor que Mary Jane pro Aranha. Seria criativo um herói namorar uma ex-vilã (todos sabem que ela teria que abrir mão dos crimes) que não estaria constantemente em perigo e ainda poderia ajudar o parceiro em casos específicos. 

Ela é bonita, tem um alter-ego interessante, é esperta e sabe lutar. A ideia ridícula do escritor Jed MacKay não tem impacto nenhum e muito menos criatividade. Já que faz parte de uma prática que se tornou comum na editora: pegar qualquer personagem ocioso ou não e inventar, do nada, que ele é bissexual. Ideia essa que até leitores burros tentam corroborar fuçando o passado dos personagens para catar, forçadamente, "fatos que provam que o personagem sempre foi gay". O que Jed faz é só cumprir com a demanda de cota imposta pela Marvel ou acolhida de boa vontade por escritores canalhas como Mark Waid e Greg Rucka. 

Fora da cronologia das editoras é um vale-tudo. Vários heróis e vilões já "viraram" gays, negros, islâmicos entre outras mudanças em relação ao original. Dentro dela, os editores retardados e sem moral pra impedir que escritores ruins estraguem as revistas, não podem fazer alterações tão drásticas na sanha de afetar virtudes. Geralmente mudam algum personagem "incluindo" o sexo igual em figuras notoriamente hétero-sexuais, mesmo que nada indique que ele tenha tido o menor traço que querem justificar. Vejam o exemplo de Arlequina, John Constantine, Mulher Gato e até o imbecil do Dead Pool. 

A qualidade média das hqs de super-heróis Marvel e DC está uma pilha de merda, mas isso não importa pra corporações multibilionárias como a AT&T (dona da DC) e Disney (dona da Marvel). Essas divisões de quadrinhos delas são uma piada, o "Patinho Feio" delas que não gera lucro como os filmes ou games de ambas. Sendo assim podem ser usadas de outdoor para panfletagem podre, que só deve fazer brilhar os olhinhos de uma minoria de pobres coitados que realmente acreditam que elas fazem isso por "bondade". Temos que olhar essa nota insignificante da "recém-descoberta bissexualidade" da Gata Negra pelo que ela é: uma asneira banal na continuidade da política desonesta dessas editoras que estão cagando pra qualidade das histórias desde o início dos anos 2010. 

A verdade é que esse estilo de hq está destruído. Foi arruinado pelas próprias editoras que não querem mais qualidade e sim uma agenda ideológica como pauta permanente nele. Simulação de "respeito por minorias". O selo Vertigo foi a vítima mais grave nessa prática imunda. O leitor deve procurar alternativa em publicações que não tenham sido estragadas ainda por essa onda de corrompimento. O mesmo leitor que é tratado como "atrasado", "racista", "fascista", "preconceituoso" entre outras acusações feitas por empresas escrotas que sempre se sustentaram no dinheiro desses leitores, e que agora os chuta pra fora do mercado.