O negociante de direitos autorais para estúdios de cinema, empresário rico, hipócrita e escritor de quadrinhos (quando sobra tempo...) Mark Millar, fez um uma postagem no twitter dele comparando Bolsonaro ao personagem Immortal Joe de Mad Max.
Millar ironiza dizendo que: "não pode ser o único que percebeu isso". Deixa eu ver o porquê de ele ser o único a "notar" isso: por que não se parece coisa nenhuma? Ele foi o único, pois ninguém mais pensaria numa comparação tão descabida e fora de contexto que essa. Millar quis mais uma vez forçar a barra pra demonstrar o ódio que sente por políticos de direita ou conservadores.
Não é nem um pouco incomum ver artistas/escritores falando imbecilidades sobre políticos ou sobre política no mercado de comics. Alguns se empolgam e erram a mão na tentativa de colar uma piada, ou uma crítica raivosa com a clara intensão de atacar um alvo.
O portal UOL, notório puxa-saco da esquerda e tendencioso ao extremo, publicou um post sobre o twitter de Millar. Começam elogiando o autor (tática velha pra amaciar o leitor do texto) e comentam a brincadeira na frase que mistura inglês e português, que faz média com o leitor brasileiro.
Mark é geralmente citado como um escritor engajado em temas políticos, temas esses que ele às vezes enfia nas hqs que escreve de modo forçado e proselitista. Mas a ignorância de Millar não surpreende e é nivelada pela manada de quadrúpedes que ocupa as redações das maiores editoras de quadrinhos nos EUA.
Quando se tem na cabeça só o estudo da escrita rasa, cultura superficial e um entulho de referências pop babacas usadas como fan-service, não se pode esperar que saia alguma coisa brilhante de cretinos como Mark Millar. Embora o fato dele ser mais um escritor em fase de decadência criativa, militante de causas falsas, isso não o impede de ter seus seguidores entre os "amigos brasileiros".
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